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bingo do dia das m,Participe de Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Experiência de Jogo Completa e Envolvente..Em 13 de Julho de 1995, cerca de duzentos operários da indústria metalomecânica pesada fizeram uma marcha de protesto desde as instalações da SOREFAME, na Amadora, até à sede da ''Asea Brown Boveri'' em Alfragide, para protestar contra as políticas daquela empresa. A Federação dos Sindicatos de Metalurgia Metalomecânica e Minas, afecta à Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses, que organizou a marcha, acusou a multinacional de estar a seguir uma estratégia de destruição do sector metalomecânico em Portugal, e atacou o estado por ter vendido a maior parte do capital de várias empresas históricas à ''Asea Brown Boveri'', facilitando desta forma a sua destruição. O principal motivo para a marcha foram os despedimentos levados a cabo nas empresas geridas pela multinacional, nomeadamente a SOREFAME, Metalsines, MSET - Metalomecânica de Setúbal, Mague, Sermague e a SMM - Sociedade de Montagens Metalomecânicas. A multinacional foi acusada de reduzir consideravelmente o número de trabalhadores ao longo de vários processos de reestruturação; com efeito, em meados dos anos 80 o sector empregava 13600 trabalhadores, mas em Julho de 1995 apenas restavam 1800, os quais não tinham os seus postos de trabalho assegurados. Os representantes sindicais destacaram o caso da Hidrosorefame, fundada em 1992 a partir da divisão da SOREFAME, e da qual a administração decidiu despedir 154 trabalhadores, dos quais 130 saíram após negociação, e 24 recusaram, tendo o processo ido a tribunal. Criticaram igualmente a política da empresa de contratar empresas em regime de subempreitada, que depois empregavam pessoas em condições precárias e sem regalias sociais. Em Alfragide, os manifestantes tentaram entregar uma resolução à administração onde se exigia, entre outros pontos, que a multinacional parasse de desmantelar as empresas com a transferência dos equipamentos, mas não se conseguiu reunir com a direcção, apesar de ter ficado várias horas à porta. O responsável pelo recursos humanos da ''Asea Brown Boveri'', José Afonso, apontou dificuldades de mercado como o motivo para os processos de reorganização, tendo apontado o exemplo da Hidrosorefame, que estava com problemas devido ao adiamento das obras da Barragem do Coa.,A AEFML é composta pelos quatro seguintes órgãos sociais, eleitos anualmente por sufrágio universal, direto e secreto com exceção do Conselho de Representantes..
bingo do dia das m,Participe de Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Experiência de Jogo Completa e Envolvente..Em 13 de Julho de 1995, cerca de duzentos operários da indústria metalomecânica pesada fizeram uma marcha de protesto desde as instalações da SOREFAME, na Amadora, até à sede da ''Asea Brown Boveri'' em Alfragide, para protestar contra as políticas daquela empresa. A Federação dos Sindicatos de Metalurgia Metalomecânica e Minas, afecta à Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses, que organizou a marcha, acusou a multinacional de estar a seguir uma estratégia de destruição do sector metalomecânico em Portugal, e atacou o estado por ter vendido a maior parte do capital de várias empresas históricas à ''Asea Brown Boveri'', facilitando desta forma a sua destruição. O principal motivo para a marcha foram os despedimentos levados a cabo nas empresas geridas pela multinacional, nomeadamente a SOREFAME, Metalsines, MSET - Metalomecânica de Setúbal, Mague, Sermague e a SMM - Sociedade de Montagens Metalomecânicas. A multinacional foi acusada de reduzir consideravelmente o número de trabalhadores ao longo de vários processos de reestruturação; com efeito, em meados dos anos 80 o sector empregava 13600 trabalhadores, mas em Julho de 1995 apenas restavam 1800, os quais não tinham os seus postos de trabalho assegurados. Os representantes sindicais destacaram o caso da Hidrosorefame, fundada em 1992 a partir da divisão da SOREFAME, e da qual a administração decidiu despedir 154 trabalhadores, dos quais 130 saíram após negociação, e 24 recusaram, tendo o processo ido a tribunal. Criticaram igualmente a política da empresa de contratar empresas em regime de subempreitada, que depois empregavam pessoas em condições precárias e sem regalias sociais. Em Alfragide, os manifestantes tentaram entregar uma resolução à administração onde se exigia, entre outros pontos, que a multinacional parasse de desmantelar as empresas com a transferência dos equipamentos, mas não se conseguiu reunir com a direcção, apesar de ter ficado várias horas à porta. O responsável pelo recursos humanos da ''Asea Brown Boveri'', José Afonso, apontou dificuldades de mercado como o motivo para os processos de reorganização, tendo apontado o exemplo da Hidrosorefame, que estava com problemas devido ao adiamento das obras da Barragem do Coa.,A AEFML é composta pelos quatro seguintes órgãos sociais, eleitos anualmente por sufrágio universal, direto e secreto com exceção do Conselho de Representantes..